Todos os encontros, todos em meus ombros.
Todos os dilemas.
Todos os poemas,
Eu sei,
Todo amor encontra a solidão.
Todo barulho se aquieta com medo de um não.
Tanto se contradiz que até esquece de dizer!
Eu, você e todos os encontros casuais.
O amor, o ódio, e um ‘pra sempre’ que sempre pausa.
E o ódio, tudo causa, até o amor, de onde se menos espera!
Tudo se supera.
Tantos papéis sobre a mesa que nunca foi de ninguém.
E os lençóis, bagunçados, todos naquela cama que muitos já usaram.
Algumas coisas ao meu redor notam, i’m sad.
Eu me sinto ok,
Mas nunca disse que você poderia ir embora.
Eu gostaria,
Que você ficasse comigo e com você,
Além.
Quando eu te quiser, esteja em casa.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
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