sábado, 16 de janeiro de 2010

Soletrando.

Não dou mais sorrisos a quem não merece ver meus dentes. Não boto fé em nada que me faça ser descrente. Não queimo a mão por nada que me faça sentir vontade de incendiar. Eu abri os olhos. Fechei o coração com poucas coisas dentro. Eu quero ver o ôco. Confiança, brother, é só pra quem me dá segurança! Eu quero é ver a paz. E se não for desse jeito, nem me satisfaz. Não forço ninguém a estar comigo. Ou está ou nunca esteve. Quem me conhece de fato, sabe, carrego no peito sinceridade, carinho e respeito. Falo a verdade, sempre. Faz parte de mim ser assim. Lutando na guerra fria de corações aquecidos, vou até o fim. Tudo que plantei até aqui eu colhi. Não me plante coisa ruim... Saber soletrar é uma arte : primeiro vem o a, depois um m, um i, a última letra do alfabeto, a primeira letra do alfabeto, um d e um e. Misturo amizade e amores, tudo num pote só. É muito semelhante, nada muito aterrorizante. Ou confia ou não confia. Ou soletra, ou pega a reta.

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