Vocês me fizeram criar antipatia. Sabe?
Eu costumava gostar tanto de olhar pra vocês. Gostava tanto de fazer parte do grande plano.
E essa porra de grande plano todo quem começou fui eu.
Mas não. Agora não. Agora eu sinto vontade que você simplesmente sumam da minha frente.
Eu vivo diariamente num fiasco. Um puta fiasco que me faz enxergar uma linha. Como a linha da paciência. E eu estouro com muita facilidade. Eu perco a paciência. Eu quero quebrar a cara de qualquer filho da puta que tente atrapalhar meu caminho!
É uma coisa que sai do meu controle.
E aí, quando em algum momento eu me encontro em paz, vocês vem com toda essa patifaria de tentar desfazer a minha felicidade. De tentar atrapalhar. Caralho!, Caralho!, quantas vezes eu vou precisar dizer que eu não preciso do cuidado de vocês. Ou dessa coisa que vocês pensam ser cuidado.
Eu não preciso que acreditem na minha fé. Não preciso que rezem por mim. Eu não preciso que vocês falem de Deus e atuem como o capeta.
Porra! Parem! Parem com toda essa farsa... de falar de amor e pregar o ódio! Vocês não devem nem ter noção do tamanho do ódio que me fazem enxergar – e que passa a existir dentro de mim – quando os vejo perto.
Eu ando tão fácil, ultimamente... que se eu beber metade de um copo de cerveja, eu começo a soltar o verbo. E acreditem, acreditem muito no que eu digo : vocês não iam gostar do que tenho pra falar quando resolver abrir a boca.
Tem muita coisa podre que só quem é cego, surdo e mudo não sabe.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
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